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A Justiça Eleitoral de Alagoas mandou arquivar nesta quinta-feira (19), por “absoluta ausência de provas”, um inquérito da Polícia Federal contra o senador Renan Calheiros (MDB) pelo suposto recebimento de contribuição eleitoral ilegal para o partido nas eleições de 2014.
O inquérito foi instaurado pela PF por causa de denúncia apresentada por um cidadão chamado Elon Gomes de Almeida, relatando supostas “doações para campanhas eleitorais com base em documentos ideologicamente falsos e não contabilizados perante a Justiça Eleitoral”, conforme dizia a denúncia.
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Feita a investigação, a PF não encontrou nenhuma evidência para confirmar a denúncia. O Ministério Público Eleitoral, então, recomendou o arquivamento do inquérito policial, “diante da absoluta ausência de prova de materialidade e autoria, uma vez que a investigação não ofereceu os elementos mínimos a embasar a denúncia, por não haver provas suficientes para concluir-se que tenha havido crime de falsidade ideológica eleitoral e sua autoria”.
A Justiça Eleitoral acolheu o parecer do MPE. “Inexistindo base para o oferecimento da denúncia, uma vez que as diligências policiais se mostraram inócuas, o pleito de arquivamento dos presentes autos deve ser homologado”, diz a decisão do juízo da 2ª Zona Eleitoral de Maceió.